terça-feira, 17 de abril de 2012

Avaliando a Educação Emocional: Subsídios para um repensar da sala de aula

Claudia Carla de Azevedo Brunelli Rêgo*
Nívea Maria Fraga Rocha**
RESUMO
O papel da inteligência emocional dentro e fora da escola, exige “educar” as emoções para que as pessoas tornem-se aptas a lidar com frustrações, angústias e medos. Este artigo tem como objetivo geral avaliar a importância da educação emocional no contexto da educação, partindo-se das seguintes indagações: será que a Educação Emocional pode contribuir no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo o equilíbrio entre aspectos cognitivos racionais e emocionais do educando? Em caso positivo, que caminhos teórico-metodológicos podem ser trilhados e/ou apontados para que a Educação Emocional se torne realidade nas escolas? A opção metodológica foi a pesquisa-ação, realizada em quinze oficinas, com participação de 14 docentes, 1 coordenador e a pesquisadora. Os resultados das oficinas constituíram-se em um plano de ação que visou a disseminar os estudos da educação emocional nas escolas. As conclusões da pesquisa apontam que as competências da inteligência emocional, como autoconhecimento, autogestão, consciência social e administração de relacionamentos, podem contribuir para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, conduzindo o ser humano ao equilíbrio da razão e emoção.
Palavras-chave: Inteligência emocional. Avaliação. Educação.


*Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social, Fundação Visconde de Cairu (FVC). E-mail: claudiacarla22@gmail.com
**Doutora em Educação pela Universidade Autônoma de Barcelona, Espanha; Profa. Titular da FVC, BA.  E-mail: nivea@atarde.com.br

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